sexta-feira, julho 23, 2010


O Resto da Feijoada pode virar petisco

Hummm sabadão chegando e que tal uma Feijoada hein...faz um tempão que eu não como pessoal...essa mania de regime...rs

Vamos ver um pouco da história e o que pode ser feito com o resto da Feijoada.

Que saudade !!!




No boca a boca popular, a história se repete: a feijoada seria uma invenção dos escravos, que teriam misturado os restos de porco desprezados por seus senhores com feijão. Segundo pesquisadores, porém, isso é mito. “Nunca encontrei nenhuma referência histórica de que o prato nasceu na senzala. O que se sabe é que houve influência européia em sua criação”, diz Vilson Caetano de Souza Junior, professor - doutor da Escola de Nutrição da Universidade Federal da Bahia.

Ele cita o cozido português, que põe na mesma panela vegetais (o que pode incluir feijões), carnes e embutidos, e o cassoulet francês, com feijão-branco, como possíveis inspirações.


No início do século 18, a base da alimentação escrava eram as farinhas de mandioca e de milho. “O período era de penúria alimentar”, afirma Vilson. “Restos de porco e de boi não costumavam ser rejeitados por gente abastada, até porque eram considerados iguarias.”

Também não se sabe ao certo a data da criação do mais brasileiro dos pratos. Mas o hábito de comer feijão somente se instalou no país no século 19. E logo adicionou-se o toucinho ao caldo do cozimento para dar gosto e salgar.

Servida tanto em botecos como em restaurantes caros, a feijoada, disse o historiador Luís da Câmara Cascudo, “é um prato em construção”. Verdade: ela já ganhou versão mais light e mais nobre, sempé, joelho, orelha ou rabo de porco. Em alguns casos, passou a contar com companhias que vão além dos tradicionais arroz, couve, farofa, laranja e caipirinha.

O paulistano
A Figueira Rubaiyat oferece com sua feijoada de sábado itens como abacaxi grelhado, baby javali e mandioca frita. Mas, para o chef Francisco Gameleira, o importante mesmo é caprichar no básico: “O segredo é pôr as carnes para cozinhar no feijão só depois que elas passaram por três fervuras”.

A feijoada já virou até petisco. Com as sobras da que serve aos sábados no Na Cozinha, o chef Carlos Ribeiro inventou um bolinho com recheio de carne-seca e couve. Batizado de Negão, fez tanto sucesso que, neste ano, entrou no cardápio. E nem é mais feito com sobras.




Pessoal vocês querem a receita dessa delícia? Acessem a matéria completa, clique aqui


Bjo



0 Comentários

0 comentários:

Postar um comentário

:a   :b   :c   :d   :e   :f   :g   :h   :i   :j   :k   :l   :m   :n   :o   :p   :q   :r   :s   :t

Autora do Blog

Minha foto
SP, SP, Brazil
Chocolatra assumida,louca por queijos, amante de vinhos e facinada por praias. Amo moda, Cosméticos, Viagens, Restaurantes e Culinária, Decoração.